domingo, 23 de setembro de 2007

Azul Escuro

Covardia move você
Suas mãos inquietas
Percussão no peito
Olhos sempre em fuga

Covardia não ensina
À magoa, o medo leva
Traição?! Pergunte a si
Da vida resta a chama

Covardia sempre adia
Futuro, horizonte da escolha
Fruto, absorção da semente
Presente, aceite ou negue

Covardia não quero
Desistência extingui-se no tempo
Mudou-se daqui a fraqueza
Eu Quero, Eu Posso, Eu Consigo

Um comentário:

Juliana Magdaleno disse...

Covardia o tempo ensina
No mais belo presente
Encorajou-se a minha vida