segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Poesia Final

Poesia Final
Extinguindo o Mal
Mestres da Manhã
Magia Ayan

Sol Nascente
Nos Oriente
O Bem Una
Aquilo Suma

Coração ao Céu
Arcanjo Miguel
A Chama Celeste
Com a Dor desaparece

Centauros em Legião
Banem o Vilão
Flor em Louvor
Liberdade e Amor!

Na Solidão da Sociedade

Na Solidão da sociedade...
Convivemos com Desconhecidos
Voltados para o Ego
Corpos e Mentes treinados
Mas distantes de Humanos

Na Solidão da sociedade...
Caçamos os Filósofos
Zombamos do Poetas
Palhaços na Lona
Crianças em Choro

Na Solidão da sociedade...
Seguimos ou somos Levados
Sem descanso no Caminho
Sem Amigos ou Carinho
Seguimos, mesmo Mutilados

Na Solidão da sociedade...
Os valores são Altos
Pro que não Importa
Honestidade é Piada
Amor é Raro

Na Solidão da sociedade...
Linda flor Desabrochou
Esperança nunca Morre
Momento Único
Unindo Sempre

Contos de Fatos

- Como vai?
- Tudo bem!
- Como bem?
- Vai tudo!

E o que fica?
Frases sem palavras!
Querem dizer algo?
Ou só Representar?

Carentes de Atenção,
Dizemos sem Sentir
Palavras ao vento
Presas ao ir-e-vir

Carentes de Sentir,
Dizemos sem Atenção
Falar é obrigatório
Ouvir é distração

Cansados de Nós
Pedimos uma Voz
Não pra se importar
Só para rimar

Nunca falamos.
“Queremos dizer...”
Quando tentamos,
Condenam você.

Há ginga ao driblar
A hierarquia atual.
Ironias e Metáforas
Em Contos de Fatos

Mundo provedor...
Do Material ao Etéreo
Com tanta Sabedoria,
Pra que Velha Engrenagem?

Quatro Voltas

Buscando a Jornada
Tranqüila ela passa
Só pouco ela fala
e Volta

Felina ela caça
Queijo e Goiabada
Prepara a Jogada
e Volta

Topa qualquer parada
Com goles de cachaça
Baila embriagada
e Volta

Amiga e amada
Sempre mais animada
Que nunca se acaba
e Volta